Era um lindo dia, quase fim de setembro, mês das flores.
Começamos dia 20 de setembro, num pique total, total, toaaaaaaaaaaaaal
A turma veio da zona leste, passou pela zona norte, pela zona sul e até do ABC, UFA!!!
Foram três dias bem intensos, Deus!!!
Cês duvidam, olha a foto aí, gente!
Gente, o que foi isso? Um turbilhão de informações? Milhões de coisas e muitas, muuuuuuitas histórias, foi assim... HUM!!! Concordam?
Mas o que foi mesmo que aconteceu entre o dia 20 e 22 naquela salinha no fundo do CDI SP, lá na Barra Funda?
Alguém conta aí!!!!
9 comentários:
Tudo bem que o educador instiga o educando a estar trasendo os seus conhecimentos para o grupo,mais primeiro é legal voce tambem estar interagindo com eles as conversas em que eles descutem as suas diferenças.
Eu acho legal estarmos mostrando a eles as ferramentas de trabalho de uma forma na qual eles mesmo vão estar buscando os objetivos.
A forma de iniciar este tipo de trabalho é legal como texto,e os demais é importante apartir do momento em que voce os insere na inclusão digital mostrando que o mundo não é da forma em que só voce ve,da forma que falam e que os direitos que eles tem é igual ao de todos que correm em busca de qualidade de vida melhor,e que o computador é um veículo para sua busca de conhecimentos na qual vai estar os ajudando a ver com grande diferença a realidade social.
ADENISE OLIVEIRA(SOCIEDADE ALTERNATIVA)
Oque enxergamos , é que temos que estar fazendo um trabalhao coletivo, educador , educando e comunidade, para podermos fazer um trabalho coletivo na comunidade.
Quanto a não entender , isso é uma coisa relativa a estar levando ao grupo as nossa duvidas para melhor esclarecermos (Adenise -Sociedade Alternativa)
Comentário do dia 22/09/06
Essa experiência do treinamento me trouxe uma percepção da necessidade de que tenho que ampliar meu olhar, tenho que deixar de olhar o homem somente de uma maneira singular, que minha formação me trouxe e estender esse campo de visão, passando a enxergar o homem social, coletivo a qual eu como pessoa faço parte.
Na antepenúltima aula, sai com a impressão de quanto distante me colocava das pessoas da comunidade e por necessidade pessoal, comentei com um senhor, vizinho, muito simples e de uma vivência muito rica a minha angústia que me apontou ser esta a forma de agir da maioria das pessoas da comunidade. E uma das falas que me marcaram neste encontro, foi de que lutar pelo outro é lutar para nós mesmos, não estamos somente fazendo pelo outro, mas sim para nos mesmos, nunca tinha pensado a partir desse ponto de vista.
CONSCIENTIZAÇÃO, essa é a definição do dia de hoje.
Nossas ações sempre se remetem para nos mesmos.
SELMA G. SOUZA
VL NOVA ESPERANÇA
PIANORO
O que foi bom: Entender que com o decorrer dos tempos os educando sejam capazes de realizar leituras critica do mundo e de sua comunidade com os aspectos na sociedade, e que eles podem contar com vários instrumentos para esse fim.
O que foi ruim sobre os comentários é que eu ainda não consigo falar o que entende, pois a timidez me bloqueia e eu não consigo falar.
MARINEIDE TEIXEIRA
VILA NOVA ESPERANÇA
PIANORO.
Neste dia houve o verdadeiro significado da palavra “compartilhar”.
Foi nesse momento onde cada um ali presente pode conhecer a realidade e suas características locais.
Compartilhamos diferentes histórias onde cada um caracterizava a cara do seu bairro e naquele instante pude perceber que tínhamos muito em comum como: a história do bairro onde estão presentes a pobreza, miséria e barreiras.E a todo momento, ficou claro seus sonhos e objetivos. Para um mundo melhor.
Adelita Rodrigues
VL NOVA ESPERANÇA
PIANORO
Gente,
a participação de todos, registrar as reflexões e usar um meio, agora o blogue, não só para gritar que estamos juntos e existimos, mas para reagir e agir mudando nossa história, não é este o nosso objetivo?
Um tanto atrasada, mas sempre é tempo. Neste encontro, as experiências foram ricas, acrescentando e renovando os meus conhecimentos, e percebendo novas possibilidades diante da minha clientela (pessoas deficientes), que tem como foco valorizar este cidadão e revivar sua habilidade.
Emilia/Estação Especial da Lapa
Com referência ao texto - Leitura do Mundo.
O texto retrata a necessidade de dinamizar o olhar crítico, para que o educando desenvolva este potencial. Mas isto, se dá com o educador com esta comprrensão, e eu neste anos venho caminhando com este processo, e esta caminhada se dá paralelamente, pois a troca de saberes é constante, e o que você sabe nunca é desprezível, pois ninguém detém o saber, portanto nossa vida é um aprendizado constante.
Emilia Ribeiro/Estação Especial da Lapa
As memorias da capacitação.
Foram dias muito especiais, é muito difiocil destacar uma experiência ou uma atuividade que tenha marcado mais que outra, mais eu em especial gostei muitoda quinta feira dia 05 de outubro, visitamos algumas entidades na verdade foram duas, acredito que pudemos perceber o quanto a informática como ferramenta de conscientização pode despertar o olhar critico dos jovens das comunidades, achei muito interesante tambem o trabalho com o L.A., mais todas as atividades desenvolvidas no decorrer desta capacitação foram de muita valia para mim e acredito que para os demais, a construção do Fansine também provocou muitos debates e acabamos por tertminar e modestia a parte "ficou muito bom"...
Quanto a avaliação da equipe de educadores do CDI, o empenho de todos e suas participações sempre ativa, nos abriu uma visão muito mais ampla de como participar ativamente da melhoria do meio onde vivemos, como provocar as pessoas a agirem e se tornarem protagonistas das transformações em suas comunidades, estão todos de parabéns. Acredito que todos sentiremos saudades.....
Abraços
Pascoal
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